Investir fora do Brasil nunca foi tão necessário com o dólar em alta e juros elevados

Com a Selic a 14,25% e o dólar acima de R$5,80, brasileiros buscam proteção e diversificação em investimentos internacionais. Estratégia já não é luxo, virou necessidade para preservar patrimônio.

Carlos Gomes - Assessor de investimentos

O cenário econômico brasileiro segue marcado por incertezas. A inflação continua pressionando o bolso dos consumidores, o dólar dispara e o Banco Central está longe de aliviar, com a Selic em 14,25% ao ano.

Nesse contexto, cresce o movimento de investidores, pequenos e grandes, buscando alternativas no exterior. E não é por modismo ou glamour. É por proteção real e planejamento inteligente.

“Quando o dólar sobe e o cenário interno se mostra instável, quem só tem investimentos no Brasil está completamente exposto. O capital fica refém de decisões políticas e econômicas locais. Por isso, a diversificação internacional deixou de ser uma recomendação apenas para grandes fortunas”, afirma a equipe da iHUB Investimentos, referência nacional em planejamento financeiro 360º.

Por que investir fora agora?

A alta do dólar não é só um número no noticiário. Ela impacta diretamente o custo de vida, os preços de importados, passagens aéreas, tecnologia e, claro, investimentos. Para quem aplicou parte dos recursos em ativos internacionais no passado recente, o cenário é duplamente vantajoso: além da valorização cambial, muitos mercados globais têm apresentado desempenho mais estável que o Brasil.

Outro fator decisivo é a previsibilidade. Enquanto o Brasil enfrenta riscos fiscais e uma agenda econômica travada, países como os EUA, Alemanha e Japão oferecem acesso a ativos com maior segurança jurídica e governança.

“Investir fora é como espalhar seus ovos por várias cestas. Você reduz o risco de perder tudo em uma crise local e ainda tem acesso a setores mais inovadores, como tecnologia, saúde e energia limpa”, explica a Aquisição Inteligente, canal de educação financeira.

Mas e a Selic alta? Ainda vale a pena?

Sim. Embora o juro real no Brasil esteja atrativo, ele também carrega risco-país embutido. A segurança aparente da renda fixa nacional pode ser abalada por eventos internos, como calote fiscal, reformas não aprovadas ou mudanças políticas. Já nos EUA, mesmo com juros menores, o ambiente é mais estável e previsível.

Além disso, o investidor pode montar carteiras híbridas, com renda fixa internacional, ações globais e até REITs (fundos imobiliários dos EUA), que oferecem dividendos em dólar.

Como começar de forma segura?

A recomendação é clara: não comece sozinho. Investir fora exige planejamento, conhecimento sobre o câmbio, definição de perfil de risco e uma estratégia que considere seus objetivos no médio e longo prazo.

Na prática, o ideal é buscar ajuda especializada. A Aquisição Inteligente oferece um processo completo, que inclui diagnóstico financeiro, mapeamento de objetivos, escolha dos ativos e acompanhamento com especialistas certificados.

“Muita gente ainda acredita que investir fora é caro ou difícil. Mas hoje, com a assessoria certa, dá para começar com valores acessíveis e segurança total. O importante é fazer com estratégia e não por impulso.”

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